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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Spin Doctors - Two Princes



Trilha sonora do filme
Amor e Outras Drogas

Regina Spektor - "Fidelity"



Trilha sonora do filme
Amor e outras drogas.

Fidelidade

(Agite!)
Eu nunca amei ninguém completamente
Sempre foi com um pé no chão
E por proteger de verdade meu coração
Eu me perdi
Nesses sons

Eu ouço na minha mente
Todas essas vozes
Eu ouço na minha mente
Todas essas palavras
Eu ouço na minha mente
Toda essa música
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração
Isso parte meu coração

Suponha que eu nunca tivesse te conhecido
Suponha que nunca tivéssemos nos apaixonado
Suponha que eu nunca tivesse deixado você
Me beijar de um jeito tão doce
E tão suave

Suponha que eu nunca tivesse te visto
Suponha que você nunca tivesse me ligado
Suponha que eu continuasse cantando canções de amor
Só para evitar
Minha própria queda
Só para evitar minha própria queda
Só para evitar minha própria queda
Só para evitar minha própria queda
Evitar minha queda
Evitar minha queda

Todos os meus amigos dizem
Que é claro que isso vai melhorar
Vai melhorar
Vai melhorar
Melhorar, melhorar, melhorar, melhorar
Melhorar, melhorar, melhorar, ohhh

Eu nunca amei ninguém completamente
Sempre foi com um pé no chão
E por proteger de verdade meu coração
Eu me perdi
Nesses sons

Eu ouço na minha mente
Todas essas vozes
Eu ouço na minha mente
Todas essas palavras
Eu ouço na minha mente
Toda essa música
E isso parte meu coração
Isso parte meu coração
Eu ouço na minha mente
Todas essas vozes
Eu ouço na minha mente
Todas essas palavras
Eu ouço na minha mente
Toda essa música
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração
Isso parte meu coração
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração
Parte meu coração
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração
E isso parte meu coração

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

A verdade sobre BBB e Luís Fernando Veríssimo


A título de informação, para quem não sabe e nem desconfia "LuiZFernando VerÍssimo ":  atacou outra vez e o verdadeiro autor se retratou pela segunda vez (grifos meus, rosangela) - coletânea dos membros da comunidade: Afinal, quem é o autor? (orkut)

*

Outro você - Luis Fernando Verissimo
E dizem que rola um texto na internet com minha assinatura baixando o pau no “Big Brother Brasil”.
Não fui eu que escrevi.
Não poderia escrever nada sobre o “Big Brother Brasil”, a favor ou contra, porque sou um dos três ou quatro brasileiros que nunca o acompanharam.
O pouco que vi do programa, de passagem, zapeando entre canais, só me deixou perplexo: o que, afinal, atraía tanto as pessoas — além do voyeurismo natural da espécie — numa jaula de gente em exibição?
Falha minha, sem dúvida. Se prestasse mais atenção talvez descobrisse o valor sociológico que, como já ouvi dizerem, redime o programa e explica seu fascínio. Pode ser. Os “Big Brothers” e similares fazem sucesso no mundo todo. Provavelmente eu e os outros três ou quatro resistentes apenas não pegamos o espírito da coisa.
Também me dizem que, além de textos meus que nunca escrevi (como textos igualmente apócrifos do Jabor, da Martha Medeiros e até do Jorge Luís Borges), agora frequento a internet com um Twitter.
Aviso: não tenho tuiter, não recebo tuiter, não sei o que é tuiter.
E desautorizo qualquer frase de tuiter atribuída a mim a não ser que ela seja absolutamente genial. Brincadeira, mas já fui obrigado a aceitar a autoria de mais de um texto apócrifo (e agradecer o elogio) para não causar desgosto, ou até revolta. Como a daquela senhora que reagiu com indignação quando eu inventei de dizer que um texto que ela lera não era meu:
— É sim.
— Não, eu acho que...
— É sim senhor!
Concordei que era, para não apanhar. O curioso, e o assustador, é que, em textos de outros com sua assinatura e em tuiters falsos, você passa a ter uma vida paralela dentro das fronteiras infinitas da internet.
É outro você, um fantasma eletrônico com opiniões próprias, muitas vezes antagônicas, sobre o qual você não tem nenhum controle,
— Olha, adorei o que você escreveu sobre o “Big Brother”. É isso aí!
— Não fui eu que...
— Foi sim!
(4.4.2010)


*

VERISSIMO - Não é meu
Tenha paciência, este parágrafo começa com Leon Trotsky mas acaba nas peladas da Playboy. Quando Trotsky caiu em desgraça na União Soviética sua imagem foi literalmente apagada de fotografias dos líderes da revolução, dando início a uma transformação também revolucionária do conceito de fotografia: além de tirar o retrato de alguém, tornou-se possível tirar alguém do retrato. A técnica usada para eliminar o Trotsky das fotos foi quase tão grosseira – comparada com o que se faz hoje – quanto a técnica usada para eliminar o Trotsky em pessoa (um picaretaço, a mando do Stalin). Hoje não só se apaga como se acrescenta pessoas ou se altera suas feições, sua idade e sua quantidade de cabelo e de roupa, em qualquer imagem gravada. A frase “prova fotográfica” foi desmoralizada para sempre, agora que você pode provar qualquer coisa fotograficamente. Existe até uma técnica para retocar a imagem em movimento, e atrizes preocupadas com suas rugas ou manchas não precisam mais carregar na maquiagem convencional – sua maquiagem é feita eletronicamente, no ar. Nossas atrizes rejuvenescem a olhos vistos a cada nova novela. E quem posa nua para a Playboy ou similar não precisa mais encolher a barriga ou tentar esconder suas imperfeições.
O fotoxópi faz isso por ela. O fotoxópi é um revisor da Natureza. Lembro quando não existia fotoxópi e recorriam à pistola, um borrifador à pressão de tinta, para retocar as imagens. Nas Playboys antigas a pistola era usada principalmente para esconder os pelos pubianos das moças, que desapareciam como se nunca tivessem estado ali, como o Trotsky. Imagino que a pistola tenha se juntado à Rolleiflex no sótão da História.
Se a prova fotográfica não vale mais nada nestes novos tempos inconfiáveis, a assinatura muito menos. Textos assinados pela Martha Medeiros, pelo Jabor, por mim e por outros, e até pelo Jorge Luis Borges, que nenhum de nós escreveu – a não ser que o Borges esteja mandando matérias da sua biblioteca sideral sem que a gente saiba – rolam na internet, e não se pode fazer nada a respeito a não ser negar a autoria – ou aceitar os elogios, se for o caso. Agora mesmo está circulando um texto atacando o Big Brother Brasil, com a minha assinatura, que não é meu. Isso tem se repetido tanto que já começo a me olhar no espelho todas as manhãs com alguma desconfiança. Esse cara sou eu mesmo? E se eu estiver fazendo a barba e escovando os dentes de um impostor, de um eu apócrifo? E – meu Deus – se esta crônica não for minha e sim dele?!
Luis Fernando Verissimo
Crônica de domingo, no jornal: O Globo, dia 30.01.2011

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TEXTO DO BBB NÃO É DE LUIS FERNANDO VERISSIMO

AQUI, o possível escritor do texto que vem sendo repassado com o nome de Verissimo


[1] BBB: Bela Bo$ta Bra$ileira - 02.03.2010, Usina das Letras - Marcelo Guido http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=56131&cat=Artigos (auxílio na coletânea de: Lyu Somah)

............

Paulo Hamilton, Jornal Correio do Sul 11.março.2010 refere que "Há dias atrás, lendo um artigo do poeta, compositor musical e escritor de renome Marcelo Guido, publicado no Usina de Letras, em 02/03"(...) http://www.jornalcorreiodosul.com.br/imprimir.asp?id_noticia=4916 

(Material no fórum da Comunidade: Afinal, quem é o autor?)
(ilustração recolhida na net)
Rosangela Aliberti
Enviado por Rosangela Aliberti em 03/02/2011
Reeditado em 11/01/2013
Código do texto: T2769967
Classificação de conteúdo: seguro

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Reminiscências (*) 10


És motivo de inspiração
Assim como são as estrelas.
E que a distância não seja em vão
Quero a ti como quero tê-las.

Tu irradias o calor do amor
a saudade da amizade
o prazer do teu ser e, espero
teu carinho à saciedade.

Enfim!

Tuas palavras
Quando a mim externada(s)
Dão-me a sensação de leveza,
Por isso tenho a certeza
Que serás a minha amada.

04.02.13 às 07:32h

(*) Segundo Platão, "lembrança do que a alma contemplou em uma vida anterior, quando, ao lado dos deuses, tinha a visão direta das idéias."