sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
As 11 regras de Bill Gates que ninguém te ensinará na escola
Bill Gates foi
convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero,
tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens. Leu tudo em menos de cinco
minutos, foi aplaudido por mais de dez minutos sem parar, agradeceu e foi
embora em seu helicóptero. Vejam o que ele disse:
1. A vida não é justa... acostume-se.
Sim!!!
A vida não é fácil — acostume-se com isso e pare de esperar que a vida te dê as
coisas prontas... essas coisas que você pensa que “merece”.
2. O mundo não se importa com a sua autoestima.
O mundo espera que você tenha sucesso, mesmo que não se sinta bem consigo mesmo.
O
mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com
você mesmo. Comece a fazer algo por você. Hoje e agora mesmo!
3. Você não ganhará $60 mil dólares logo depois
de terminar a faculdade.
Você
não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes
que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone. É preciso
trabalhar duro para conseguir a recompensa.
4. Se você pensa que seu professor é rude,
espere para conhecer seu futuro chefe.
Ele
não terá pena de você. Ao invés de ficar em evidência na sala de aula, agora
será diante de um escritório todo.
5. Trabalhar em um restaurante não atenta
contra sua dignidade. Seus avós tinham outra forma de chamar essa atividade:
Vender
jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição
social. Seus avós chamam isso de oportunidade.
Tenha orgulho e lute pelo seu objetivo, o caminho nunca foi fácil.
6. Se você está errado, não culpe seus pais.
Se
você fracassar, a culpa não é deles. Então não lamente seus erros, aprenda com
eles. Pare de culpar todo mundo, assuma
sua responsabilidade e aprenda com os erros.
7. Seus pais sabem coisas da vida, que você
ainda não sabe.
Antes
de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram
assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles
são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração
querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio
quarto. Talvez antes de você nascer, eles não fossem tão chatos como são agora.
8. Na sua escola as pessoas não são separadas
entre ganhadores e perdedores.
Sua
escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida
não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas
chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida
real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez! O resultado de uma prova não justifica os
medianos.
9. A vida não está dividida em semestres.
Você
não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o
ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período. Uma vez que a vida começa a seguir o seu
percurso, gaste seu tempo com algo que valha a pena.
10. O que você vê na televisão não é real.
Televisão
NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate
e ir trabalhar. Na vida real as pessoas, de fato, não vivem em cafeterias
convivendo com seus amigos, elas precisam trabalhar.
11. Seja amável com os nerds.
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais
julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a
trabalhar PARA um deles. Sim, isso seguramente acontecerá.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Expressões Gaudérias - I
• Afiado como navalha
de barbeiro caprichoso.
• Agarrado como
carrapato em culhão de touro.
• Apertado como rato em
guampa.
• Assanhada como
solteirona em festa de casamento.
• Atirado como
interesse de viúva.
• Aumentar como barriga
de prenha.
• Bater mais que
brigadiano na mulher.
• Brilhar como ouro de
libra.
• Bueno como namoro no
começo.
• Buliçoso que nem mico
de viúva.
• Cair bem como chuva
em roça de milho.
• Calmo que nem água de
poço.
• Cara amarrada como
pacote de despacho.
• Causar alvoroço que nem
mata-mosquito em convento.
• Chiar como uma
locomotiva no cio.
• Cobiçada como anca de
viúva nova e bonita.
• Comer mais que
remorso.
• Como tosa de porco:
muito grito e pouca lã.
• Contente como cusco
de cozinheira.
• Contrariado como gato
a cabresto.
• Dá mais que pereba em
moleque.
• De boca aberta que
nem burro que comeu urtiga.
• Devagar como enterro a
pé.
• Dormir atirado que
nem lagarto.
• Dormir que nem sapo
morto estirado nos arreios.
• Encardido como peleia
de caudilho.
• Encordoado como teta
de porca.
• Enfeitado como bidê
de china.
• Engraçado como gorda
botando as calça.
• Esfarrapado que nem
poncho de gaudério.
• Espalhar-se como pó
de mangueira em pé de vento.
• Esparramado como dedo
de pé que nunca entrou em bota.
• Esperto que nem gringo
de venda.
• Extraviado que nem
chinelo de bêbado.
• Faceiro como mosca em
rolha de xarope.
• Feia como mulher de
cego.
• Feliz que nem lambari
de sanga.
• Fino e comprido como
pio de pinto.
• Firme que nem prego
em polenta.
• Frouxo como peido em
bombacha.
Posted by
Ike Nicotti
at
23:19
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terça-feira, 5 de dezembro de 2017
Haia Lispector
Nascimento: 10 de dezembro de 1920, Chechelnyk - Ucrânia. 97 anos
Falecimento: 9 de dezembro de 1977, Rio de Janeiro - RJ. 40 anos
Nome completo: Chaya Pinkhasovna Lispector
Clarice Lispector
(1926-1977)
Clarice Lispector nasceu em 1926 na Ucrânia e, ainda pequena, mudou-se com a família para Recife, Pernambuco. Mais tarde, veio para o Rio de Janeiro, onde estudou Direito. Durante a Segunda Guerra Mundial, trabalhou em Nápoles, Itália, no hospital da Força Expedicionária Brasileira. Após a guerra, morou na Suíça e nos Estados Unidos.
Seu primeiro romance, Perto do coração selvagem, escrito aos 17 anos, foi publicado em 1944 e lhe valeu o Prêmio Graça Aranha. Depois de publicar A maçã no escuro (1961), despertou o interesse da crítica literária que a situa, junto com Guimarães Rosa, no centro da ficção de vanguarda. Em sua obra descobre-se um uso intenso da metáfora, atmosfera íntima e ruptura com a realidade baseada em fatos, principalmente em A paixão segundo G. H. e Uma aprendizagem ou o Livro dos prazeres.
No contexto da nova literatura brasileira, a obra de Clarice Lispector se destaca pela exaltação da vivência interior e pelo salto do psicológico para o metafísico. No plano ontológico, Clarice produziu o encontro entre uma consciência e um corpo, em estado de materialidade neutra. Em sua narrativa podem ser identificadas várias crises: do personagem-ego, não através do intimismo, mas na busca consciente do supraindividual; da narrativa, através de um estilo inquisitivo; da função documental da prosa romanesca — Clarice parte do presuposto de que toda obra é romance de educação existencial.
De sua vasta produção literária, desde A cidade sitiada (1949) até A bela e a fera (1979), merecem ser lembrados os contos de Laços de família e A legião estrangeira e os romances A imitação da rosa (1977), Água viva (1977), A hora da estrela (1977, filmado por Suzana Amaral em 1985) e Um sopro de vida (1978). Morreu no Rio de Janeiro em 1977.
Fonte: Enciclopédia Encarta - 2000 Microsoft
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